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A Comissão da Mulher Advogada da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) se manifestou por meio de nota. “Não é a mulher em situação de violência que deve se envergonhar, e sim o autor que cometeu os fatos. Somos mulheres, somos amor, somos contra qualquer tipo de violência, e lutaremos juntas contra a violência doméstica”, diz o comunicado.
Já a subseção de Anápolis reforçou, em nota, o pedido de Luciana para que as imagens da agressão não sejam divulgadas. “Pedimos que eventuais mídias (vídeos ou fotografias) que exponham sua imagem não sejam repassadas ou encaminhadas via redes sociais ou quaisquer outros meios, uma vez que a Justiça (meio adequado) já foi devidamente acionada e está à frente do caso”.
“Por fim, reiteramos nossa posição firme e intransigente contra todo e qualquer tipo de violência, pedindo a Deus que paz e concórdia venham à tona no ano vindouro”, conclui o texto divulgado pela subseção de Anápolis.meio norte

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